Local: GEST/CCHLA
Data: 14/03/2011 Horário: 13:15 – 15:00
Participantes: Pedro Bendassolli, Camila Torres e Joatã Soares
Redator: Joatã Soares
1 – Discussão acerca dos moldes de pesquisa, e do contato com a Orquestra:
Foram discutidas de maneira mais aprofundada que características seriam coerentes com o estudo proposto, desde adequação da metodologia até alterações no foco de intervenção, com a saúde e o desenvolvimento psicológico e as contribuições para melhores ações de gestão no centro da discussão. Foi decidido que seria proposto aos gestores da orquestra um mapeamento que visa encontrar subsídios e condições para a realização de um melhor trabalho naquele contexto. Ainda, chegou-se à conclusão que um método de co-análise era característico da metodologia adotada. Também foi discutida a melhor abordagem a ser feita em relação aos sujeitos do estudo, a partir de sua gestão.
2 – Discussão de texto:
Foi discutido o capítulo 1 do livro ” Perspectives on Activity Theory (Learning in Doing: Social, Cognitive and Computational Perspectives) , de Yrjö Engeström (Editor), Reijo Miettinen (Editor) e Raija-Leena Punamäki (Editor). Tal capítulo, escrito por Engeström, foi a base para discussões e esclarecimentos acerca de bases introdutórios da Teoria da Atividade que sustentarão a pesquisa.
3 – A partir das discussões, definição de pontos gerais a serem seguidos na pesquisa
- Estabelecer contrato: Pesquisa+ Consultoria → Pesquisa + Intervenção
- Procedimentos em campo:
- Entrevista de Auto-Confrontação;
- Análise Documental;
- Questionários;
- Entrevistas
- Análise dos Dados
- Devolução
4 – Definição dos elementos da revisão de literatura a ser empreendida:
- Sistema da Atividade / Variáveis Organizacionais
- Níveis da Atividade de Clot (Impessoal, Interpessoal, Pessoal e Transpessoal)
- Poder de Agir / Desenvolvimento Psicológico do Coletivo
Próximos passos: Continuar discussão do texto; buscar artigos relacionados a pesquisa-ação e outros que tenham valido-se da clínica da atividade enquanto referencial teórico, visando consultar a metodologia utilizada por outros pesquisadores; definir modelo metodológico inicial; entrar em contato com os gestores da Orquestra e agendar reunião para proposição da pesquisa.